Hoje em dia, os nanotubos de carbono são já utilizados no fabrico de diversos materiais e, tal como foi descrito ao longo deste trabalho, têm vindo a ser testados para eventual uso na nanomedicina. Contudo, a sua toxicidade ainda permanece uma incógnita e alguns testes evidenciam que os riscos para a saúde poderão ser elevados. Desta forma, é fundamental que haja entidades responsáveis pelo controlo e divulgação dos perigos decorrentes do uso/exposição a estas nanopartículas. Assim, é importante:



• Proceder a estudos em humanos expostos constantemente a estas nanopartículas, no local de trabalho;
• Fiscalizar os locais de trabalho;
• Fazer exames de rotina aos trabalhadores e investigadores;
• Instituir boas práticas de segurança e de fabrico, bem como informar todos os grupos de risco dos efeitos indesejáveis da exposição aos nanotubos de carbono;
• Sintetizar e manusear estes compostos, quando possível, em reatores químicos fechados;
• Controlar/limitar o uso destas nanopartículas até a sua toxicidade e os seus riscos para a saúde estarem devidamente esclarecidos;
• Informar as populações acerca dos perigos da exposição aos nanotubos de carbono bem como divulgar os grupos de risco.